terça-feira, 22 de novembro de 2011

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

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ANO 116 Nº 311 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 7 DE AGOSTO DE 2011

São Borja

Alunos resgatam a trajetória de Getúlio

Turmas produzem trabalhos para mostra que homenageará o patrono da escola mais antiga de São Borja<br /><b>Crédito: </b> juliano jaques / especial / cp
Turmas produzem trabalhos para mostra que homenageará o patrono da escola mais antiga de São Borja
Crédito: juliano jaques / especial / cp
Município assinala neste mês os 57 anos da morte do presidente

Um grupo de 200 alunos do ensino médio do Colégio Estadual Getúlio Vargas, em São Borja, desenvolve projeto de pesquisa e de resgate da memória do patrono da escola. Sob coordenação do professor de História Tiago Machado, os estudantes realizam trabalhos que envolvem desde caricaturas e desenhos até pesquisas e relatos sobre os aspectos mais significativos da trajetória do presidente.

A supervisora do educandário, Martina Gusmão, informa que as melhores atividades vão figurar em exposição a ser montada a partir do fim deste mês. O projeto visa assinalar a passagem dos 57 anos da morte de Getúlio, no próximo dia 24. Tiago Machado destaca que a iniciativa é mais ampla, incluindo pesquisa sobre os 50 anos da Legalidade. Com 98 anos de funcionamento e oferecendo ensino fundamental e médio, o Colégio Getúlio Vargas é o mais antigo de São Borja.

Também em alusão aos 57 anos da morte do presidente, inicia-se nesta terça-feira e segue até o próximo dia 24 o projeto Memórias Históricas de Getúlio, na casa-museu que leva seu nome. O Departamento de Assuntos Culturais da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, que coordena a iniciativa, fez agendamentos de visitas de escolas e universidades e também recebeu contribuições para o projeto.

No período, haverá exposições de publicações na imprensa e documentários sobre o estadista, bem como passeios guiados para apreciação do acervo. Além disso, a equipe coordenadora programou para a tarde do dia 24 uma sessão de depoimentos relacionados à trajetória de Getúlio Vargas. A projeção dos organizadores é de que aumentem de forma significativa as visitas ao museu ao longo deste mês.

O local deve ser restaurado e ampliado a partir de janeiro, com patrocínio da AES Sul, por meio de recursos da Lei de Incentivo à Cultura do Estado. A previsão é utilizar a mesma sistemática que possibilitou as obras no Memorial João Goulart, que teve investimento de R$ 1 milhão. No Museu Getúlio Vargas, o trabalho seria mais amplo, com aplicação de R$ 2,3 milhões, mais contrapartida do município. O espaço foi instalado em 1982, na casa que serviu como residência da família Vargas e escritório do presidente no início da sua trajetória. A construção é de 1910.

Colégio Estadual Getúlio Vargas

Acessem http://getuliovargascolegio.blogspot.com

terça-feira, 19 de julho de 2011

Semana de formação Continuada- Escola Apparicio Silva Rillo

   Manhã e tarde de treinamento para os professores no
laboratório de Informática.

Tema: "As tecnologias a serviço da Aprendizagem"





sábado, 25 de junho de 2011

Textos sobre a Campanha da Legalidade - Concurso a nivel Estadual - Colégio Getúlio Vargas

A "Campanha da Legalidade" foi um episódio da história política brasileira que ocorreu após a renúncia de Jânio Quadros da Presidência do Brasil em 1961, em que diversos políticos e setores da sociedade defenderam a manutenção da ordem jurídica - que previa a posse de João Goulart. Outros setores da sociedade - notadamente os militares - defendiam um rompimento na ordem jurídica, o impedimento da posse do vice-presidente e a convocação de novas eleições.

Rede da legalidade

Em 25 de agosto de 1961, Jânio Quadros havia renunciado ao cargo, enquanto João Goulart, vice-presidente, estava em visita à China. OBrasil viveu momentos de instabilidade nunca vista desde 1954. Os militares, sob influência direta dos Estados Unidos, que temiam ver no Brasil um governo de linha popular-esquerdista - como em Cuba - impediram o vice-presidente de assumir o cargo como mandava a lei.
Leonel Brizola, então governador do Rio Grande do Sul, inicia então um movimento de resistência, pregando a legalidade, ou seja, a posse de Jango (como João Goulart ficou conhecido). Brizola falava ao povo pela rádio Guaíba e iniciou o movimento denominado a rede da legalidade. Os discursos de Brizola eram transmitidos a partir de um estúdio montado no porão do palácio, sob orientação do engenheiroHomero Simon, que cuidou para que rádios do interior retransmitiessem a programação. Em ondas curtas, a legalidade alcançava ouvintes em outros estados.

[editar]Discurso de Brizola

De fato, em 27 de Agosto Brizola faz o seguinte discurso:
"O Governo do Estado do Rio Grande do Sul cumpre o dever de assumir o papel que lhe cabe nesta hora grave da vida do País. Cumpre-nos reafirmar nossa inalterável posição ao lado da legalidade constitucional. Não pactuaremos com golpes ou violências contra a ordem constitucional e contra as liberdades públicas. Se o atual regime não satisfaz, em muitos de seus aspectos, desejamos é o seu aprimoramento e não sua supressão, o que representaria uma regressão e o obscurantismo.
A renúncia de Sua Excelência, o Presidente Jânio Quadros, veio surpreender a todos nós. A mensagem que Sua Excelência dirigiu ao povo brasileiro contém graves denúncias sobre pressões de grupos, inclusive do exterior, que indispensavelmente precisam ser esclarecidas. Uma Nação que preza a sua soberania não pode conformar-se passivamente com a renúncia do seu mais alto magistrado sem uma completa elucidação destes fatos. A comunicação do Sr. Ministro da Justiça apenas notifica o Governo do Estado da renúncia do Sr. Presidente da República.
Por motivo dos acontecimentos, como se propunha, o Governo deste Estado dirigiu-se à Sua Excelência, o Sr. Vice-Presidente da República, Dr. João Goulart, pedindo seu regresso urgente ao País, o que deverá ocorrer nas próximas horas.
O ambiente no Estado é de ordem. O Governo do Estado, atento a esta grave emergência, vem tomando todas as medidas de sua responsabilidade, mantendo-se, inclusive, em permanente contato e entendimento com as autoridades militares federais. O povo gaúcho tem imorredouras tradições de amor à pátria comum e de defesa dos direitos humanos. E seu Governo, instituído pelo voto popular - confiem os riograndenses e os nossos irmãos de todo o Brasil - não desmentirá estas tradições e saberá cumprir o seu dever."

[editar]A situação se agrava

Como os militares não cediam, e Brizola também não, a situação ficou grave. Brizola se entricherou no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho. Mobilizou a Brigada Militar e distribuiu armas para a população resistir. Brizola convocou a população, e milhares de pessoas foram às ruas para garantir a posse de Jango.
Em 28 de Agosto, com a população de prontidão em frente ao palácio, e sabendo das ordens das forças armadas para atacar Brizola, os oficiais do exército caminham de encontro ao povo. No entanto, o então General Machado Lopes, comandante do III exército, não ataca como ordenado e adere ao movimento, comunicando a Brizola que iriam apoiar a posse de Jango.
Em 29 de Agosto, o governo dos militares chegou a programar um ataque com aviões ao Palácio Piratini. Era ordem para matar Brizola e todos os que estivessem com ele. No entanto, o ataque foi sabotado pelo próprio pessoal de controle das forças armadas. O III exército invandiu então a base de Canoas e destituiu o brigadeiro Aureliano Passos.


A emenda parlamentarista

Paralelamente a tudo isso, era negociada uma solução política para evitar uma crise maior, no Congresso Nacional. Destacou-se a figura deTancredo Neves, que havia sido ministro de Getúlio Vargas. Então, em 2 de setembro, foi aprovada uma emenda constitucional (número 4), alterando o regime de governo para o parlamentarismo. Com os poderes de Jango limitados ao de um chefe de estado e não de governo, os militares afinal aceitaram que ele tomasse posse do cargo de Presidente da República. Em 5 de setembro, João Goulart retorna ao Brasil, tomando posse em 7 de setembro de 1961.
Entre os militares que partidários da legalidade, destacou-se o General Peri Bevilaqua, o primeiro oficial general a se opor à tentativa de violação da Constituição.[1] Destacou-se também o tenente-coronel Joaquim Ignacio Baptista Cardoso, que idealizou as manobras militares a partir de Santiago, no Rio Grande do Sul, marchando até o Paraná. Essa manobra teve a participação do General Oromar Osório, sendo considerada pelo Governador Leonel Brizola como semelhante à realizada pelo general Patton, na Segunda Guerra Mundial[2] Brizola se elegeu deputado federal pela Guanabara em 1962. Em 1963, a 6 de janeiro, o povo escolheu o presidencialismo como forma de governo, derrotando o parlamentarismo com uma vantagem de 10 milhões de votos contra 2 milhões, aproximadamente. Mas as forças que tentaram impedir a posse de Jango, em 1961, continuaram ativas. Seu tumultuado governo encerrou-se com o golpe militar de 31 de março de 1964 .

Material de Apoio aos Primeiros anos do Ensino Médio da Escola Silva Rillo

Caros alunos
Encaminho aqui material sugestivo que subsidia o conteúdo que estamos estudando na Geografia.
Espero que façam bom uso dele, pois aqui foi um pouquinho de meu tempo no feriado em dedicação a vocês.
http://www.geo-escola.pro.br/Agua4Bra_arquivos/v3_document.htm

sábado, 18 de junho de 2011

Eclípse Lunar

Durante o eclipse, a Lua esteve atrás da Terra em relação à posição do Sol. Isso significa que a sombra do planeta esteve totalmente projetada (umbra) no satélite. No país, foi possível observar a parte final do fenômeno, quando a Lua esteve retornando à penumbra - quando apenas partes dos raios solares é bloqueada.
Os observadores notaram o astro no céu com uma cor laranja ou quase vermelha, que ocorre pela reflexão de raios solares na atmosfera terrestre.Comprimentos de onda maiores como o vermelho acabam sendo "jogados" contra a superfície da Lua.
O resultado chega aos olhos dos observadores como se a Lua estivesse pintada com a cor laranja. O mesmo fenômeno acontece quando o sol se dirige ao horizonte, com um pôr do sol de cores parecidas.
Esta imagem foi vista em 15/06/2011, na cidade de São Borja, por volta das 18:20hs.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Uma viagem pelos trilhos da História

Em visita ao Museu municipal de São Borja, com meu alunos da 5 série-Turma B
da Escola Arneldo Matter, e coicidindo com " A viagem pelos trilhos da História", contada por alguns moradores e trabalhadores mais antigos da Estação Férrea da cidade. Relatos,Histórias provocam a curiosidade de atenção dos educandos.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Texto de Reflexão

A ESCOLA DOS BICHOS

Rosana Rizzuti

Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.

O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de
vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.

E assim foi feito, incluíram tudo, mas...
cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.

O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,
Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"...
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.

O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.

SABE DE UMA COISA?

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.

Não podemos exigir ou forçar para que as
outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.

Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.